Retos y perspectivas del cooperativismo de plataforma en la economía digital
Palabras clave:
cooperativismo de plataforma, economia digital, trabalho decente
Resumen
Este texto busca analisar os desafios e as perspectivas do cooperativismo como forma de enfrentamento à precarização do trabalho provocada pela economia de plataforma. Segundo a concepção marxista, o que leva o trabalhador a ser livre é possuir os meios de produção dominantes, que atualmente seriam os algoritmos e a maquinaria virtual em constante desenvolvimento. O cooperativismo, somado com a tecnologia, tem potencial para se tornar uma alternativa mais igualitária para que o trabalhador não sofra tão duramente os efeitos da exploração inerente aos modos de produção capitalista. A autogestão pode ser uma estratégia para trabalhadores por plataformas que buscam formas alternativas de gerenciamento, tendo um potencial de oferecer condições de trabalho mais justas.
ARK-CAICYT: ark:/s18514715/ueuwh45sz
Descargas
Citas
Abílio, L. (2020). Plataformas digitais e uberização: a globalização de um Sul administrado? Contracampo. V. 22, n. 1, p. 12-26
Abílio, L., Grohmann, R., y Weiss, H. (2020). Struggles of Delivery Workers in Brazil: Working Conditions and Collective Organization during the Pandemic. Journal of Labor and Society. Online First, 24(4):598-616,
Antunes, R. (org). (2019). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil (Volume IV): trabalho digital, autogestão e expropriação da vida. São Paulo: Boitempo Editorial.
Antunes, Ricardo (org.). (2020). Uberização, Indústria 4.0 e Trabalho Digital. São Paulo: Boitempo.
Axelrod, R. (2006). The Evolution of Cooperation: Revised Edition. New York: Basic Books (AZ); Revised ed.
Barzotto, L., y Vieira, L. (2019). Cooperativismo de plataforma no paradigma colaborativo. Revista da Tamira, 1(1), 41-65.
Brasil. (1988). Constituição de 1988. Título VII Da Ordem Econômica e Financeira Capítulo I Dos Princípios Gerais da Atividade Econômica Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Centro Gráfico.
Cant, C. (2019). Riding for Deliveroo: resistance in the new economy. London, UK: John Wiley & Sons.
Colocino, M., y Kumanyika, C. (2021). The Gig Economy. London, UK: Routledge.
Dardot, P., y Laval, C. (2017). A nova razão do mundo. São Paulo: Boitempo.
Datareportal. Digital in Brazil: All the statistics you need in 2021. Disponível em: https://datareportal.com/reports/digital-2021-brazil
Fairwork. (2019). The Five Pillars of Fairwork: Labour Standards in the Platform Economy. Oxford, UK; Manchester, UK; Cape Town, South Africa; Bangalore, India. Disponível em: https://fair.work/en/fw/homepage/
Gonza, T., y Ellerman, D. (2022). Bringing Workers into Ownership of Platform Companies. Nashville, USA: TBA.
Gordon-Nembhard, J. (2015). Understanding and measuring the benefits and impacts of cooperatives. In: Cooperatives for Sustainable Communities: Tools to Measure Cooperative Impact and Performance, (pp.152-179). Ottawa, Canadá: Centre for the Study of Co-operatives.
Graham, M., y Anwar M. A. (2018). “Digital Labour”. In: Ash, J; Kitchin, R; Leszczynski, A (ed.). Digital geographies, 7. London: Sage.
Grohmann, R. (2022). Plataformas de propriedade de trabalhadores: cooperativas e coletivos de entregadores. MATRIZes, [S. l.], v. 16, n. 1, 209-233. DOI: 10.11606/issn.1982-8160.v16i1p209-233 Disponível em: https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/184245
Grohmann, R (org). (2021). Os Laboratórios do Trabalho Digital. São Paulo: Boitempo.
Grohmann, R. (2019). Cooperativas de Comunicadores: possibilidades, contradições e cenário argentino. Revista Brasileira de Ciências da Comunicação – Intercom, v. 42, n. 3, 77–90.
Grohmann, R. (2018). Cooperativismo de plataforma e suas contradições: análise de iniciativas da área de comunicação no Platform. Coop. LIINC em Revista, v. 14, n. 1, 19-32.
Harvey, D. (2020). The anti-capitalist chronicles. London, UK: Pluto Press.
Hill, S. (2017). “How the un-sharing economy threatens workers”. In: SCHOLZ, T.; SCHNEIDER, N. (Ed.). Ours to hack and to own: The rise of platform cooperativism, a new vision for the future of work and a fairer internet (pp. 48-53). New York, USA: OR books.
ILO. (2020). O que pode ser feito? 18 critérios para um trabalho mais justo nas plataformas digitais. In: As plataformas digitais e o futuro do trabalho: Promover o trabalho digno no mundo digital. Disponível em: https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/—europe/—ro-geneva/—ilo-lisbon/documents/publication/wcms_752654.
ILO. (2021). World Employment and Social Outlook 2021: The role of digital labour platforms in transforming the world of work International Labour Office – Geneva: ILO. Disponível em: https://www.ilo.org/global/research/global-reports/weso/2021/WCMS_771749/lang–pt/index.htm
Moreschi, B., Pereira, G., y Cozman, F. (2020). Trabalhadores brasileiros no Amazon Mechanical Turk: sonhos e realidades de trabalhadores fantasmas. Contracampo. V. 22, n. 1, 45-64.
Olson, M. (1965). The logic of collective action. Contemporary Sociological Theory, of Groups. Cambridge: Harvard University Press.
Orsi, J. (2017). “Three essential building blocks for your platform cooperative”. In: SCHOLZ, Trebor; SCHNEIDER, N. (Ed.). Ours to hack and to own: The rise of platform cooperativism, a new vision for the future of work and a fairer internet (pp. 96-102). New York, USA: OR books.
Ostrom, E. (1990). Governing the commons: The evolution of institutions for collective action. Cambridge, UK: Cambridge University Press.
Papadimitropoulos, E. (2021). Platform Capitalism, Platform Cooperativism, and the Commons. Rethinking Marxism, v. 33, n. 2, 246-262.
Parker, G. G., Van Alstyne, M. W., y Choudary, S. P. (2016). Platform revolution: How networked markets are transforming the economy and how to make them work for you. New York, USA: WW Norton & Company.
Pérez, C. E., y Perdomo, J. (2019). Mejorando el bienestar de la sociedad a través del cooperativismo de plataforma. Ciriec-Espana Revista De Economia Pública Social Y Cooperativa, Nº95, 161-190.
Prassl, J. (2018). Humans as a service: The promise and perils of work in the gig economy. Oxford, UK: Oxford University Press.
Reck, Y. (2022). Mulheres e cicloentregas: um estudo de caso sobre o coletivo Señoritas Courier. In: Callil, V. y Constanzo, D. Desafio: estudos de mobilidade por bicicleta 5 (pp. 129-157). São Paulo: Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).
Rios, G. S. L. (2017). O que é cooperativismo. Brasiliense: E-book Kindle.
Sandoval, M. (2020). Entrepreneurial activism? Platform cooperativism between subversion and co-optation. Critical Sociology, v.46, n.6, 801–817.
Schinestsck, C. R. (2020). “As condições de trabalho em plataformas digitais sob o prisma do direito ambiental do trabalho”. In: Antunes, R. Uberização, Trabalho Digital e Indústria 4.0. São Paulo: Boitempo.
Schneider, N. (2017). The meaning of words. In: SCHOLZ, Trebor; SCHNEIDER, Nathan (Ed.). Ours to hack and to own: The rise of platform cooperativism, a new vision for the future of work and a fairer internet (pp. 14-20). New York, USA: OR books
Scholz, T. (2017). How Platform Cooperativism Can Unleash the Network. In: Scholz, T; Schneider, N. (Ed.). Ours to hack and to own: The rise of platform cooperativism, a new vision for the future of work and a fairer internet. New York, USA: OR books
Scholz, T. (2016). Platform cooperativism. Challenging the corporate sharing economy. New York, NY: Rosa Luxemburg Foundation.
Schor, J. B. (2017). Old exclusion in emergent spaces. In: SCHOLZ, Trebor; SCHNEIDER, Nathan (Ed.). Ours to hack and to own: The rise of platform cooperativism, a new vision for the future of work and a fairer internet. New York, USA: OR books.
Slee, T. (2019). Uberização: a nova onda do trabalho precarizado. São Paulo: Editora Elefante.
Spehr, C. (2017). “Spongebob, why don’t you work harder?” In: Scholz, T., y Schneider, N. (Ed.). Ours to hack and to own: The rise of platform cooperativism, a new vision for the future of work and a fairer internet (pp. 54-58). New York, USA: O R books.
Srnicek, N. (2017). Platform capitalism. John Wiley & Sons. New Jersey, U.S: Hoboken.
Velho, G. (2008). Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Wolff, R. D. (2012). Democracy at work: A cure for capitalism. Chicago, USA. Haymarket books.
Woodcock, J., y Graham, M. (2019). The gig economy. A critical introduction. Cambridge: Polity.
Zuboff, S. (2020). A era do capitalismo de vigilância. Lisboa, Portugal: Relógio d’Água.
Derechos de autor 2024
Todos los escritos que se envíen para su publicación en la revista deben ser inéditos y de autoría de quien/es se declara/n autor/es/as de los mismos. Mientras están en proceso de evaluación o de edición en Otra Economía, no podrán enviarse a ninguna otra publicación.
Para certificar el carácter de originalidad y ceder los derechos de autor a la revista Otra Economía, el/los autor/es deberán enviar una Declaración Jurada firmada (será oportunamente enviada por el Equipo Editorial) en la cual deje/n constancia de:
1. Que el escrito es original e inédito y no ha sido enviado a otras publicaciones, sean impresas o electrónicas, locales o de otros países.
2. Que aceptan la cesión de sus derechos de autor para su publicación en Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria bajo una licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional; manteniéndolos para publicaciones ulteriores luego de cumplida su aparición en Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria.
3. Que reconocen que Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria es ajena a toda responsabilidad legal y/o económica que sea reclamada por terceros en cuanto a la propiedad intelectual de los textos, las imágenes, esquemas y demás elementos que integran el escrito a publicar.
4. Que los textos, imágenes, esquemas y demás elementos que lo integran corresponden a su autoría; o han sido incluidos en ejercicio del derecho de cita; o se encuentran facultados para su utilización por una licencia o autorización genérica o específica concedida por el autor y que en los dos últimos supuestos, se han realizado las citas correspondientes conforme a las prácticas usuales en la literatura científica.
5. Que todos los autores han contribuido intelectualmente en su elaboración y han leído y aprobado el manuscrito remitido.
6. Que convienen que Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria, editada por la Universidad Nacional de General Sarmiento (Argentina), la Red de Investigadores Latinoamericanos de Economía Social y Solidaria (RILESS) y la Red Universitaria de Economía Social Solidaria (RUESS) de Argentina, no comparten necesariamente las afirmaciones que en el artículo manifiestan los autores.
7. Que autorizan al Comité Editorial de Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria a editar, re-editar, publicar, reproducir, difundir, distribuir copias, preparar trabajos derivados, en soporte de papel, electrónicos o multimedia, u cualquier otro creado o a crearse e incluir el artículo en índices nacionales e internacionales o bases de datos, como así también en cualquier otra forma de publicación existente o que exista en el futuro, con la única condición de la mención expresa de los autores, y además autorizando a Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria a utilizar sus nombres y eventualmente sus imágenes para incluirlas en la publicación de la obra.
8. Que autorizan al Comité Editorial de Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria a decidir a su exclusivo criterio los aspectos relativos a presentación, formato, y cualquier otro que haga a la publicación de la obra, en la medida que ello no altere el contenido o forma que resulte esencial a la misma.
9. Que autorizan al Comité Editorial de Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria para realizar todos los actos que puedan resultar necesarios para las inscripciones que pudieren corresponder.
10. Que la presente autorización se realiza gratuitamente, no es exclusiva, no tiene limitación espacial, temporal, cuantitativa, ni otra.